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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202458, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1136591

ABSTRACT

ABSTRACT We aim to alert the difference between groups while comparing studies of abdominal oncological operations performed either by minimally invasive or laparotomic approaches and potential conflicts of interest in presenting or interpreting the results. Considering the large volume of scientific articles that are published, there is a need to consider the quality of the scientific production that leads to clinical decision making. In this regards, it is important to take into account the choice of the surgical access route. Randomized, controlled clinical trials are the standard for comparing the effectiveness between these interventions. Although some studies indicate advantages in minimally invasive access, caution is needed when interpreting these findings. There is no detailed observation in each of the comparative study about the real limitations and potential indications for minimally invasive procedures, such as the indications for selected and less advanced cases, in less complex cavities, as well as its elective characteristic. Several abdominal oncological operations via laparotomy would not be plausible to be completely performed through a minimally invasive access. These cases should be carefully selected and excluded from the comparative group. The comparison should be carried out, in a balanced way, with a group that could also have undergone a minimally invasive access, avoiding bias in selecting those cases of minor complexity, placed in the minimally invasive group. It is not a question of criticizing the minimally invasive technologies, but of respecting the surgeon's clinical decision regarding the most convenient method, revalidating the well-performed traditional laparotomy route, which has been unfairly criticized or downplayed by many people.


RESUMO Objetivamos alertar a desigualdade entre grupos de pacientes, em estudos comparativos de cirurgias oncológicas abdominais por acessos minimamente invasivos ou laparotômicos, e os possíveis conflitos de interesse na demonstração ou interpretação dos resultados. Diante do grande volume de artigos científicos produzidos, há necessidade de se considerar a qualidade da produção científica de estudos para a tomada da decisão clínica quanto à eleição da via de acesso cirúrgico. Ensaios clínicos randomizados e controlados são o padrão para comparar a eficácia entre estas intervenções em situações diversas. Apesar de alguns estudos indicarem vantagens no acesso minimamente invasivo, é preciso cautela na interpretação desses achados. Não se percebe detalhada discussão que alerte, em cada estudo comparativo, sobre os reais limites e indicações possíveis de cirurgias minimamente invasivas, como indicações para casos selecionados, menos avançados, mais eletivos, e em cavidades menos complexas. Diversas cirurgias oncológicas abdominais via laparotômica não seriam plausíveis de serem, completamente, realizadas por acesso minimamente invasivo. Estas deveriam ser, criteriosamente, selecionadas e excluídas do grupo comparativo. A comparação deve ser, equilibradamente, realizada com grupo que, muito provavelmente, também poderia ter sido submetido ao acesso minimamente invasivo a contento, evitando viés de seleção da concentração de casos de complexidade menor no grupo da cirurgia minimamente invasiva. Não se trata, aqui, de desmerecer as tecnologias minimamente invasivas, mas de respeito à decisão clínica do cirurgião pelo método mais conveniente, revalidando a via laparotômica tradicional bem procedida, a qual tem sido, injustamente, criticada ou inferiorizada por muitos em nosso meio.


Subject(s)
Cytoreduction Surgical Procedures , Laparotomy , Elective Surgical Procedures , Minimally Invasive Surgical Procedures
2.
Acta cir. bras ; 17(6): 398-402, 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325075

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar os efeitos da colostomia proximal terminal na cicatrização de anastomoses colo-cólicas em ratos. MÉTODOS: 36 ratas foram divididas em 2 grupos: grupo controle (C) com 12 animais submetidos à ressecção cólica segmentar seguida de anastomose colo-cólica primária, e grupo colostomizado (CZ) com 24 animais submetidos ao mesmo procedimento do grupo C complementado com uma colostomia proximal. A cicatrização anastomótica foi avaliada em dois períodos distintos, 2§ e 7§ dias de pós-operatório (PO), em relação à deiscência anastomótica, aderências, epitelização mucosa, pressão de ruptura e variáveis histológicas. Os resultados foram submetidos a estudo estatístico considerando-se como significante valores de p<0,05. RESULTADOS: A deiscência, principal variável analisada nessa pesquisa, não ocorreu em ambos os grupos estudados. As aderências foram significantemente mais intensas no grupo C no 7§ PO. Nos dois grupos, a ruptura intestinal sempre ocorreu ao nível da anastomose no 2§ PO; no 7§ PO, a maior parte das rupturas aconteceram na alça cólica fora da zona anastomótica (100 por cento do grupo C e 70 por cento do grupo CZ). A análise das demais variáveis demonstrou equivalência entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Os resultados dessa pesquisa não demonstraram diferença significante entre anastomoses colo-cólicas em ratos associados ou não à colostomia proximal.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Anastomosis, Surgical/methods , Wound Healing/physiology , Colostomy , Surgical Wound Dehiscence , Tissue Adhesions
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